Quando a gente acha que já viu de tudo no mundo dos games, eis que encontramos um sujeito que joga Super Mario World usando uma flauta — tocada pelo nariz (?!) — para mover o personagem!
Obra do videomaker Wakou, a façanha é possível graças a um software chamado AudioPad, que converte notas musicais em comandos típicos de videogame.
Desta forma, um “RÉ” faz o Mario andar para a esquerda e um “FA” faz ele ir para a direita. Outras ações como pular e segurar itens foram atribuídas a outras notas.
O AudioPad foi utilizado para converter notas musicais em comandos.
O resultado é bem curioso, pois não é todo dia que vemos um dos maiores clássicos do mundo dos games sendo jogado com notas musicais, que são geradas por uma flauta que é tocada pelo nariz!
Claro que isso torna as coisas mais demoradas: se passam quase 30 minutos até ele concluir as primeiras fases do jogo (penando um bocado em algumas partes), mas a empolgação do sujeito ao derrotar o primeiro chefe do game é contagiante!
O TIROTEIO VAI COMEÇAR: OPEN BETA DE BATTLEFIELD HARDLINE VAI ROLAR DE 3 A 8 DE FEVEREIRO!
Se você está ansioso para experimentar os tiroteios frenéticos do novo Battlefield Hardline, fique ligado: vai rolar um beta aberto para todas as plataformas já na semana que vem!
O beta aberto de Battlefiled Hardline chegará aos PC através do Origin e também às plataformasPlayStation 4, PlayStation 3, Xbox One e Xbox 360.
O beta começa no dia 3 de fevereiro (terça-feira da semana que vem) e vai até o domingo, dia 8 de fevereiro.
Steve Papoutsis, que é gerente geral da Visceral Games e produtor executivo do game, está empolgado: “nós queremos que os fãs joguem sem parar o beta na próxima semana e confiamos que, com seus comentários, nós poderemos refinar o game ainda mais até o lançamento”.
Já que está aqui, aproveite para conferir um novo vídeo de desenvolvimento do game cheio de cenas de gameplay:
Bom, então não esqueça: de 3 a 8 de fevereiro, o tiroteio vai rolar solto no beta de Battlefield Hardline! Já o lançamento oficial do jogo está marcado para o dia 17 de março. Vale ressaltar que o game chega ao Brasil com áudio e legendas em português.
Sensacional edição de Sargento Rock,lançado pela Ebal em novembro de 1979.Essa coleção teve duração de 41 edições.Lembro de ter tido vários números e era muito legal ver a Companhia Moleza em perigosas e arriscadas aventuras. Imperdível!!!Boa leitura!!!
Mais uma edição inédita do Sargento Rock trazida até nós pelo Patomite.Edição lançada em agosto de 1978,trazendo duas sensacionais histórias da Cia. Moleza.Boa leitura!!!
Lara Croft está de volta para mais uma aventura em perspectiva isométrica! Na sequência você confere nossa análise de Lara Croft and the Temple of Osiris!
Muito antes do elogiado reboot da série Tomb Raider de 2013, Lara Croft já estava de volta à ação emLara Croft and the Guardian of Light, lançado em 2010. E esta nova aventura egípcia mantém a mesma essência, mas agrega boas novidades.
SINOPSE
Deixando de lado a Lara Croft“novata” do reboot, aqui temos aquela boa e velha Lara arqueóloga e aventureira que, de regata, shortinho e armada com duas pistolas, explora tumbas, templos e pirâmides ancestrais em busca dos mais lendários tesouros.
O templo em questão é o de Osiris, que Lara descobre junto com um arqueólogo “rival”, Carter Bell. Ao encontrarem um cetro místico, eles acabam “acordando” o deus Set, que já tem na manga um plano maligno para derrotar Osiris e tocar o horror no mundo.
Felizmente, a magia do cetro também desperta algumas divindades bondosas: Isis e Horus, esposa e filho de Osiris, que irão ajudar Lara e Carter a colocar um ponto final nos planos malignos de Set. Para isso, eles precisam “reconstruir” o próprio Osiris, cujas partes do corpo estão espalhadas por diversos pontos do Egito.
Se por um lado a história parece saída diretamente de um filme de aventura dos anos 90 e os companheiros de Lara Croft não possuem quase nenhum carisma, por outro isso é tudo de que precisamos para fazer o que o jogo tem de melhor: explorar, coletar tesouros e resolver puzzles!
GAMEPLAY COM NOVIDADES
Lara Croft and the Temple of Osiris é muito parecido com seu precursor, Lara Croft and the Guardian of Light. Vendo tudo de cima em perspectiva isométrica, você usa uma alavanca para se mover, outra para mirar. Também é possível pular, rolar, deixar bombas pelo chão e usar as habilidades de cada personagem.
Na prática, temos basicamente “2 classes” de personagens: os arqueólogos (Lara e Carter) possuem uma corda de rappel e pistolas, e as divindades egípcias (Isis e Horus), que carregam o cetro de Osirise podem se proteger dentro de uma esfera de energia.
Porém, jogando em modo cooperativo — o game aceita até quatro jogadores simultâneos, tanto online quanto localmente — o trabalho em equipe se torna fundamental: os arqueólogos devem “dar uma carona” para as divindades em suas cordas, e eles, por sua vez, podem usar o cetro de Osirispara interagir com o cenário, acionando plataformas e revelando passagens.
Esteja você sozinho ou acompanhado de outros players, o grosso do jogo se resume a explorar templos e pirâmides, resolvendo puzzles e superando obstáculos enquanto coleta tesouros, armas e, é claro, elimina centenas de “múmias”, escaravelhos e outros inimigos enquanto busca as partes do corpo de Osiris, pois o poder dele será fundamental para derrotar Set.
NOVIDADES
Embora seja muito parecido com o primeiro spin off, o novo jogo possui boas novidades. A mais evidente e divertida é o multiplayer para 4 jogadores, mas temos outras novidades interessantes. Uma delas é que você pode coletar anéis e amuletos que melhoram suas habilidades e ainda lhe concedem poderes especiais quando ativados.
Os tesouros que você coleta agora tem uma função: você precisa “pagar” para abrir certos baús que podem conter amuletos e itens mais poderosos. Como esta é basicamente a única função do loot, não se acanhe na hora de trocar seus diamantes pela “chave” de um baú.
Outra novidade muito bem-vinda são os chefes: o jogo anterior até tinha um ou outro chefe, mas aqui eles não só são mais numerosos, como também estão enormes! Você vai enfrentar escaravelhos gigantes, serpentes gigantes, crocodilos gigantes e outras criaturas muito bacanas sempre baseadas na rica mitologia egípcia.
UM JOGO QUE SE REINVENTA
Os puzzles do game são bem engenhosos e apresentam um diferencial bacana: eles mudam de acordo com o número de jogadores que está na partida. Ou seja, jogando sozinho, você terá uma experiência um pouco diferente do que teria se jogasse com mais pessoas.
Em ambos os casos o jogo é bem divertido, mas é fato que quantos mais players, maior a diversão, visto que o trabalho em equipe é fundamental não só para superar os obstáculos e puzzles, mas também para alcançar alguns itens e segredos.
Se você joga sozinho com a Lara, por exemplo, ela irá carregar tanto suas armas e sua corda de rappel quanto o cetro de Osiris, ou seja, ela se torna “auto-suficiente” para fazer tudo sozinha. Mas se um segundo jogador escolher Isis ou Horus, eles se encarregam do cetro, precisando da ajuda da arqueóloga e sua corda, mas ajudando ao manipular o cetro e usando sua orbe de energia como “degrau” para Lara.
A variedade de puzzles valoriza esta sinergia entre os personagens, envolvendo plataformas, explosivos, espelhos e desafios que obrigam os jogadores a misturarem suas habilidades de forma criativa e trabalharem em equipe. A maioria dos puzzles é bem criativa, e bolar a estratégia para superá-los é a melhor parte da diversão.
O mapa do game é contínuo e até um pouco confuso, com diferentes templos espalhados por uma área relativamente grande. E além dos templos “oficiais” — onde estão as partes de Osiris — existem várias tumbas opcionais com puzzles que irão testar seu cérebro e sua perseverança. Se você é um arqueólogo que se preza, irá encarar todas!
AUDIOVISUAL
A câmera isométrica nos permite ver grande parte do cenário o tempo todo, e ele é bem bonito e detalhado, com cores bacanas e muitos elementos interativos. As pouquíssimas cutscenes podem ser tanto na engine do game (bem mais de perto, mostrando melhor os modelos de personagens) quanto em breves cenas animadas com cara de história em quadrinhos.
As dublagens não são nenhum primor, mas cumprem seu papel, embora Lara exagere nas“piadinhas”. A trilha sonora se destaca por captar o clima egípcio e aventureiro de maneira muito competente. Ah, e boa notícia: o jogo tem menus e legendas em português brasileiro, o que deve facilitar a vida de muita gente.
Embora tenha sido lançado somente para a nova geração (e PC), é fato que o game rodaria bem de boa na geração passada. O visual é muito bonito, mas em nenhum momento passa a sensação de um legítimo “next gen”, até porque mantém o mesmo estilo do game anterior. Salvo por certos efeitos de iluminação, é fato que o PS3 e o X360 rodariam este jogo com folga.
CONCLUSÃO
Lara Croft and the Temple of Osiris está longe da aventura grandiosa e cinematográfica da sérieTomb Raider, mas oferece uma excelente dose de diversão, esteja você jogando sozinho ou com seus amigos.
A campanha dura no máximo umas 8 horas, mas estas horas são muito bem aproveitadas, mesclando ação e exploração de primeira com puzzles criativos e boss battles bem empolgantes.
Se você curtiu o primeiro game ou simplesmente está em busca de um jogo divertido e descompromissado para jogar com os amigos, mas que mantém um desafio de alto nível para o cérebro, sem dúvida Lara Croft and the Temple of Osiris é uma ótima pedida.
NOTÍCIA TRISTE: NINTENDO ENCERRA OFICIALMENTE SUAS ATIVIDADES NO BRASIL
Pois é, Nintendistas. Por culpa das “altas tarifas” e dos “desafios no ambiente local de negócios”, aNintendo está levantando acampamento do Brasil por tempo indeterminado.
Ao contrário de empresas como Sony, Ubisoft e Microsoft, a Nintendo não está “oficialmente” no Brasil há vários anos, e há quem diga que ela não se importava muito com seus fãs brasileiros, visto que nem suas lojas virtuais (eShop) se adequaram às normas bancárias daqui, dificultando a vida dos fãs.
Porém, seus consoles, jogos e periféricos chegavam até aqui graças à Gaming do Brasil, empresa subsidiária da Juegos de Video Latinoamérica, que vinha cuidando da distribuição dos produtos daNintendo por aqui nos últimos quatro anos.
Hoje até mesmo isso chega ao fim. Em comunicado de imprensa oficial, Bill van Zyll, Diretor e Gerente Geral para América Latina da Nintendo of America informou que a Gaming do Brasil não distribuirá mais os produtos da Nintendo por aqui.
O motivo? Impostos, claro. Quem é gamer sabe que nosso passatempo é uma coisa extremamente cara por aqui, pois pagamos impostos abusivos que elevam drasticamente o preço de qualquer coisa relacionada a videogame.
Isso não dói só no nosso bolso, mas também no das empresas, que esbarram em impostos de importação, tarifas alfandegárias e outros obstáculos que acabam encarecendo seus produtos para o consumidor final.
Com a palavra, Bill van Zyll:
“O Brasil é um mercado importante para a Nintendo e lar de muitos fãs apaixonados mas, infelizmente, desafios no ambiente local de negócios fizeram nosso modelo de distribuição atual no país insustentável.
Estes desafios incluem as altas tarifas sobre importação que se aplicam ao nosso setor e a nossa decisão de não ter uma operação de fabricação local. Trabalhando junto com a Juegos de Video Latinoamérica, iremos monitorar a evolução do ambiente de negócios e avaliar a melhor maneira de servir nossos fãs brasileiros no futuro.
Somos profundamente gratos pelo trabalhado duro e pelas muitas contribuições feitas por cada valioso membro da Gaming do Brasil. Nos últimos anos trabalhamos juntos para apresentar os consoles Wii U e o Nintendo 3DS para os fãs brasileiros, assim como nos lançamentos de nossos títulos mais populares”.
Claro que isso não quer dizer que não teremos mais consoles e jogos da Nintendo por aqui: além das importadoras terceirizadas de grandes redes de varejo, a Juegos de Video Latinoamérica continua a ser a distribuidora da Nintendo para a América Latina, e promete ficar de olho no cenário brasileiro.
Bernard Josephs, CEO da Juegos de Video Latinamérica, tenta ser otimista, mas se mantém cauteloso:
“Somos parceiros da Nintendo na distribuição de seus produtos na América Latina há 14 anos e continuamos comprometidos com a marca. E, enquanto nenhuma outra mudança está planejada para outros mercados da região, estamos em uma posição em que precisamos reavaliar nossa abordagem na distribuição no Brasil. Continuaremos a monitorar o ambiente no país para que possamos avaliar futuras oportunidades”.
Apesar disso, a saída da Nintendo é um retrocesso e tanto, especialmente se pararmos pra pensar que as outras empresas também devem sofrer para manterem suas atividades no Brasil. Ou você acha que os 4 mil reais do PS4 foram somente culpa da Sony?
Vivemos em um país corrupto — independente de qual partido esteja no poder — e mesquinho, que não se digna a oferecer incentivos fiscais para trazer para cá grandes empresas, que no final das contas gerariam emprego e renda para o país. Com isso, mesmo gigantes como a Nintendo acabam perdendo o interesse de se firmar por aqui.
Triste começar 2015 com uma notícia dessas, mas convenhamos, a postura da Big N é compreensível. Boa sorte às empresas guerreiras que continuam por aqui, e que “o gigante acorde” pra valer no coração do povo brasileiro, antes que outras empresas muito queridas por nós (nem só de games) acabem debandando também…
09/01/2015
JOGUE AGORA A DEMO DE KRIOPHOBIA, UM SURVIVAL HORROR BRASILEIRO QUE LEMBRA OS VELHOS TEMPOS DO GÊNERO
Você é old school e da opinião “menos Dead Space, mais Alone in the Dark” quando o assunto é survival horror? Pois conheça Kriophobia, um jogo que lembra bem os velhos tempos dos jogos de terror.
Hoje um survival horror pode significar mais que enigmas e monstros a serem evitados e combatidos:Dead Space (com suas qualidades, claro) faz um terror futurista com canhão de energia enquanto a série Resident Evil há muito perdeu sua essência original, tentando ser resgatada com a sérieRevelations. E o jeito “antigo” de se jogar os jogos de sobrevivência e terror ficam apenas no mundo retrô dos consoles e PCs antigos, ou com os relançamentos como o recente Alone in the Dark paraiOS.
Porém como sempre as iniciativas independentes estão aí para tentar somar em um nicho “abandonado”. Funcionando como um point-and-click com cenários pré definidos e câmeras no melhor estilo de clássicos como Resident Evil, Parasite Eve e tantos outros, tendo como cenário uma instalação militar.
Desenvolvido pelos brasileiros da Fira Soft, a intenção também é se inspirar nos quadrinhos: “Histórias em quadrinhos como as de Frank Miller nos anos 90 — como os quadrinhos obscuros deBatman — nos inspirou muito, principalmente para o estilo de arte”, declarou o diretor criativo Felipe Modesto ao site The Verge.
O jogo lembra sim os velhos tempos do survival horror pois traz em sua jogabilidade o foco na exploração e nos quebra cabeças, além de eventos quicktime e uma trama envolvendo política, suspense e conflitos interpessoais. O plano de fundo é a antiga União Soviética e a história é focada na geóloga Anna e sua equipe que encontram um misterioso lugar com um histórico de horror gigantesco.
A ausência de armas também estará em Kriophobia, e Modesto explica que isto foi “inserido” (ou removido, se preferir) para que os jogadores saibam que precisarão sobreviver ao invés de combater. “Queremos que o jogador não seja capaz de lutar e matar tudo e todos, mas que ele lute apenas quando necessário”, diz.
E como todo bom projeto independentes, Kriophobia está no Kickstarter buscando recursos para seu desenvolvimento e uma demo em português já está disponível para PC, Linux e Mac. É uma parte bem pequena do jogo mas que já ilustra bem a intenção dos desenvolvedores. Temos na demo um ambiente isolado e desolado onde a investigação se faz necessária para saber o que acontece e o clima de mistério e tensão já é sentido logo de cara.
Se você sente falta de um survival horror das antigas, dê uma chance a Kriophobia. O projeto é decente, está evoluindo e pode ser uma bela alternativa para matar a saudade do Silent Hill original.
A ESPERA ACABOU: FILME DO HOMEM-FORMIGA GANHA SEU PRIMEIRO TRAILER!
Após uma série de obstáculos e vários teasers, o primeiro trailer da aguardada adaptação do menor herói da Marvel foi lançada e você pode assistir agora!
Mais um ano e o universo cinematográfico da Marvel continua com força total lançando um filme atrás do outro. Só este ano teremos Os Vingadores 2: A Era de Ultron e o Homem-Formiga para dar continuidade ao gigantesco Marvel nos cinemas.
O primeiro trailer do Homem-Formiga, que você pode ver logo abaixo, foi lançado após uma série de teasers e imagens revelando um pouco do nosso protagonista, Scott Lang, com a promessa do trailer oficial aparecer durante o lançamento do primeiro episódio da nova série da Marvel, Agent Carter, na emissora estadunidense ABC .
Então, sem mais delongas, cloque no play aí embaixo e divirta-se!
inopse do filme:
Dotado de uma surpreendente habilidade de encolher em escala mas aumentar sua força, Scott Lang (Paul Rudd) precisa abraçar seu herói interior e ajudar seu mentor,Dr. Hank Pym (Michael Douglas), a proteger o segredo por trás de seu espetacular traje de Homem-Formiga de uma nova geração de ameaças. Contra obstáculos aparentemente intransponíveis, Pym e Lang devem bolar e executar um golpe que irá salvar o mundo.
O filme do Homem-Formiga começou a ser desenvolvido lá em 2006, com Edgar Wright e Joe Cornish(Shaun of the Dead, Scott Pilgrim vs. the World). Após uma série de obstáculos Wright saiu e Peyton Reed (da comédia Sim Senhor!) tomou a posição.
O filme conta com Michael Douglas (Um Dia de Fúria), Evangeline Lilly (Lost), Corey Stoll (The Strain) ePaul Rudd (É o Fim), como Scott Lang/Homem-Formiga.
Homem-Formiga estreia em 17 de julho.
06/01/2015
Slash: veja filmagem de show completo em Glasgow
Veja abaixo a filmagem da apresentação completa de Slash & Myles Kennedy And The Conspirators num show intimista realizado no 02 Academy em Glasgow, no dia 7 de novembro de 2014, em vídeo uplodeado pelo "Slash South America".
Kiss: documentário de 80 minutos da parceria com Momorio Clover Z
Um documentário de 80 minutos (em inglês, com legendas em japonês) sobre a parceria do Kiss com a Momorio Clover Z pode ser visto no vídeo abaixo.
Kiss participa do single "Yume no Ukiyo ni Saitemina", previsto para sair em 28 de janeiro. A canção é uma das duas compostas por Paul Stanley para esta colaboração; a segunda, "Samurai Son", estará na compilação dupla "Kiss Version".
Momorio Clover Z será a banda de abertura do show do Kiss em 3 de março no Tokyo Dome.
Todo os detalhes sobre a parceria Kiss & Momorio Clover Z podem ser vistos no link abaixo:
Iron Maiden: a evolução de Eddie nas capas de álbuns e singles
Rock In Rio: há 30 anos a primeira edição mudava o rock no país
gora em janeiro (2015) vão se completar 30 anos da primeira edição do festival “Rock in Rio“, que aconteceu na capital carioca entre 11 e 20 de janeiro de 1985. Logo aparecerão dezenas de matérias e artigos, nas mídias oficiais e amadoras sobre tal comemoração, então não gostaria de ter nesse (breve) relato os dados apenas informativos. Quem naquela época começava a respirar o rock no Brasil sabia das galácticas dificuldades de se ter acesso a bandas e informações. O Brasil estava se desvencilhando de um panorama político comandado por quase duas décadas de chumbo, onde a liberdade artística (em qualquer área) era controlada com rigor pelo poder militar. O pop-rock brasileiro começava a frequentar rádios e programas de TV, em nomes como Legião Urbana, Paralamas do Sucesso, Barão Vermelho e asseclas. O rock-bruto e prog-rock de grupos da década anterior passavam como meros desconhecidos do grande público (Secos, O Terço, Made in Brazil, Casa das Máquinas, Som Nosso, etc), relegado apenas a afortunados que tinham contato com aquela cena.
No segundo semestre de 1984, a senhora Rede Globo anunciava um grande festival de rock no país, e estampava em seus intervalos comerciais gente como Queen, Iron Maiden, Scorpions, Yes, AC/DC, Ozzy. Era um sonho, algo surreal para garotos que, como eu, começavam a consumir aquelas bandas. Algumas publicações enxertavam as bancas de revistas com biografias e matérias de tais grupos, alimentando ainda mais o conhecimento e ansiedade daquela geração de rockers, que se recusou a aceitar que o pop-rock nacional tão em voga era o que melhor a mundo do entretenimento podia lhes oferecer.
Uma das características que gerou polêmica, revolta e gozação foi o fato de que, um festival que levava o termo “rock” no nome, trazia em seu cast artistas de música pop, regional e MPB, característica essa que se repetiu nas edições que ocorreram nos próximos trinta anos. Quando adolescente sentia-se a revolta de ver nomes como Erasmo Carlos, Eduardo Dusek, Alceu Valença, Elba Ramalho e até mesmo artistas internacionais como All Jarreou, James Taylor e Nina Hagen. Hoje, malhados com a sabedoria do tempo, vimos que aquilo sempre foi uma estratégia comercial, que, mesmo aborrecendo até hoje a geração de jovens rockers, permitiu que o Brasil recebesse gigantescas formações do rock mundial, entre rock clássico, hard rock e heavy metal.
Após a realização desse festival, o país, aliado a uma brisa fresca de democracia que se respirava em toda parte, passou a ser rota internacional de médias e grandes bandas. Centenas de discos (antigos e novos) foram lançados no mercado fonográfico local. Milhares de novos grupos foram formados, inspirados pela força de exposição daqueles shows. Alguns podem discordar, mas o rock tupiniquim era um antes do Rock in Rio e foi outro depois.
A Rede Globo transmitiu quase todos os shows, coisa rara se imaginarmos os padrões popularescos de hoje em dia. Ver um Iron Maiden no ápice da “World Slavery Tour”, um Queen que reinava no showbiss há muitos anos, um Ozzy (que a despeito da condição física desfavorável) com seu sempre fantástico repertório, um Scorpions totalmente desconhecido por aqui, mas que realizou shows enérgicos e inesquecíveis, o Whitesnake, que veio substituindo o Def Leppard (pelo acidente com seu baterista, que lhe custou um braço), fez apresentações memoráveis e um AC/DC que sempre conquistou qualquer público com seu hard visceral, foram momentos que inspiraram toda uma geração e trouxeram mudanças na orientação e aceitação da música rock no país.
Era uma época de ingenuidade, sonhos, ideologia para aquela geração. Anos depois, muitas bandas que se formaram naquela época varreram o mundo. Várias outras edições ocorreram, sempre trazendo os nomes mais bem sucedidos de suas épocas, mas quem vivenciou aqueles dez dias, mesmo aqueles que não puderam estar presentes na Cidade do Rock, construída especialmente para evento, pode atestar o impacto e a importância de tal evento no desenvolver de sua paixão pela arte do rock, seja como consumidor, colecionador, produtor ou músico.
Conspiração: a destruição da MPB pelos norte-americanos
O video a seguir revela verdade: o macabro plano dos norte americanos para destruir a música brasileira. Assista o vídeo e elucide-se.