26/09/2015

História do Brasil Colônia - O Período Colonial

Tratado de Tordesilhas, Descobrimento do Brasil, Capitanias Hereditárias, Exploração do pau-brasil, escravidão indígena e africana, ciclo da cana-de-açúcar, domínio holandês no Brasil, bandeirantes, ciclo do ouro, Guerra dos Emboabas, Revoltas
O Período Pré-Colonial: A fase do pau-brasil (1500 a 1530)


A expressão "descobrimento" do Brasil está carregada de eurocentrismo (valorização da cultura europeia em detrimento das outras), pois desconsidera a existência dos índios em nosso país antes da chegada dos portugueses. Portanto, optamos pelo termo "chegada" dos portugueses ao Brasil. Esta ocorreu em 22 de abril de 1500, data que inaugura a fase pré-colonial.

Neste período não houve a colonização do Brasil, pois os portugueses não se fixaram na terra. Após os primeiros contatos com os indígenas, muito bem relatados na carta de Caminha, os portugueses começaram a explorar o pau-brasil da Mata Atlântica.
O pau-brasil tinha um grande valor no mercado europeu, pois sua seiva, de cor avermelhada, era muito utilizada para tingir tecidos. Para executar esta exploração, os portugueses utilizaram o escambo, ou seja, deram espelhos, apitos, chocalhos e outras bugigangas aos nativos em troca do trabalho (corte do pau-brasil e carregamento até as caravelas).

Nestes trinta anos, o Brasil foi atacado pelos holandeses, ingleses e franceses que tinham ficado de fora do Tratado de Tordesilhas (acordo entre Portugal e Espanha que dividiu as terras recém descobertas em 1494). Os corsários ou piratas também saqueavam e contrabandeavam o pau-brasil, provocando pavor no rei de Portugal. O medo da coroa portuguesa era perder o território brasileiro para um outro país. Para tentar evitar estes ataques, Portugal organizou e enviou ao Brasil as Expedições Guarda-Costas, porém com poucos resultados.

Os portugueses continuaram a exploração da madeira, construindo as feitorias no litoral que nada mais eram do que armazéns e postos de trocas com os indígenas.

No ano de 1530, o rei de Portugal organizou a primeira expedição com objetivos de colonização. Esta foi comandada por Martin Afonso de Souza e tinha como objetivos: povoar o território brasileiro, expulsar os invasores e iniciar o cultivo de cana-de-açúcar no Brasil.


A fase do Açúcar (séculos XVI e XVII )


O açúcar era um produto de muita aceitação na Europa e alcançava um grande valor. Após as experiências positivas de cultivo no Nordeste, já que a cana-de-açúcar se adaptou bem ao clima e ao solo nordestino, começou o plantio em larga escala. Seria uma forma de Portugal lucrar com o comércio do açúcar, além de começar o povoamento do Brasil. A mão-obra-obra escrava, de origem africana, foi utilizada nesta fase.
Administração Colonial


Para melhor organizar a colônia, o rei resolveu dividir o Brasil em Capitanias Hereditárias. O território foi dividido em faixas de terras que foram doadas aos donatários. Estes podiam explorar os recursos da terra, porém ficavam encarregados de povoar, proteger e estabelecer o cultivo da cana-de-açúcar. No geral, o sistema de Capitanias Hereditárias fracassou, em função da grande distância da Metrópole, da falta de recursos e dos ataques de indígenas e piratas. As capitanias de São Vicente e Pernambuco foram as únicas que apresentaram resultados satisfatórios, graças aos investimentos do rei e de empresários.



Após a tentativa fracassada de estabelecer as Capitanias Hereditárias, a coroa portuguesa estabeleceu no Brasil o Governo-Geral. Era uma forma de centralizar e ter mais controle da colônia. O primeiro governador-geral foi Tomé de Souza, que recebeu do rei a missão de combater os indígenas rebeldes, aumentar a produção agrícola no Brasil, defender o território e procurar jazidas de ouro e prata.

Também existiam as Câmaras Municipais que eram órgãos políticos compostos pelos "homens-bons". Estes eram os ricos proprietários que definiam os rumos políticos das vilas e cidades. O povo não podia participar da vida pública nesta fase.

A capital do Brasil neste período foi Salvador, pois a região Nordeste era a mais desenvolvida e rica do país.

A economia colonial

A base da economia colonial era o engenho de açúcar. O senhor de engenho era um fazendeiro proprietário da unidade de produção de açúcar. Utilizava a mão-de-obra africana escrava e tinha como objetivo principal a venda do açúcar para o mercado europeu. Além do açúcar destacou-se também a produção de tabaco e algodão.



As plantações ocorriam no sistema de plantation, ou seja, eram grandes fazendas produtoras de um único produto, utilizando mão-de-obra escrava e visando o comércio exterior.

O Pacto Colonial imposto por Portugal estabelecia que o Brasil só podia fazer comércio com a metrópole.


A sociedade Colonial

A sociedade no período do açúcar era marcada pela grande diferenciação social. No topo da sociedade, com poderes políticos e econômicos, estavam os senhores de engenho. Abaixo, aparecia uma camada média formada por trabalhadores livres e funcionários públicos. E na base da sociedade estavam os escravos de origem africana.


Era uma sociedade patriarcal, pois o senhor de engenho exercia um grande poder social. As mulheres tinham poucos poderes e nenhuma participação política, deviam apenas cuidar do lar e dos filhos.



A casa-grande era a residência da família do senhor de engenho. Nela moravam, além da família, alguns agregados. O conforto da casa-grande contrastava com a miséria e péssimas condições de higiene das senzalas (habitações dos escravos).


Invasão holandesa no Brasil

Entre os anos de 1630 e 1654, o Nordeste brasileiro foi alvo de ataques e fixação de holandeses. Interessados no comércio de açúcar, os holandeses implantaram um governo em nosso território. Sob o comando de Maurício de Nassau, permaneceram lá até serem expulsos em 1654. Nassau desenvolveu diversos trabalhos em Recife, modernizando a cidade.

Expansão territorial: bandeiras e bandeirantes


Foram os bandeirantes os responsáveis pela ampliação do território brasileiro além do Tratado de Tordesilhas. Os bandeirantes penetram no território brasileiro, procurando índios para aprisionar e jazidas de ouro e diamantes. Foram os bandeirantes que encontraram as primeiras minas de ouro nas regiões de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso.
O Ciclo do Ouro: século XVIII

Após a descoberta das primeiras minas de ouro, o rei de Portugal tratou de organizar sua extração. Interessado nesta nova fonte de lucros, já que o comércio de açúcar passava por uma fase de declínio, ele começou a cobrar o quinto. O quinto nada mais era do que um imposto cobrado pela coroa portuguesa e correspondia a 20% de todo ouro encontrado na colônia. Este imposto era cobrado nas Casas de Fundição.


A descoberta de ouro e o início da exploração da minas nas regiões auríferas (Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás) provocou uma verdadeira "corrida do ouro" para estas regiões. Procurando trabalho na região, desempregados de várias regiões do país partiram em busca do sonho de ficar rico da noite para o dia.

O trabalho dos tropeiros foi de fundamental importância neste período, pois eram eles os responsáveis pelo abastecimento de animais de carga, alimentos (carne seca, principalmente) e outros mantimentos que não eram produzidos nas regiões mineradoras.

Desenvolvimento urbano nas cidades mineiras



Cidades começaram a surgir e o desenvolvimento urbano e cultural aumentou muito nestas regiões. Foi neste contexto que apareceu um dos mais importantes artistas plásticos do Brasil : Aleijadinho.
Vários empregos surgiram nestas regiões, diversificando o mercado de trabalho na região aurífera. Igrejas foram erguidas em cidades como Vila Rica (atual Ouro Preto), Diamantina e Mariana.
Para acompanhar o desenvolvimento da região sudeste, a capital do país foi transferida de Salvador para o Rio de Janeiro.


Revoltas Coloniais e Conflitos

Em função da exploração exagerada da metrópole ocorreram várias revoltas e conflitos neste período:

- Guerra dos Emboabas : os bandeirantes queriam exclusividade na exploração do ouro nas minas que encontraram. Entraram em choque com os paulistas que estavam explorando o ouro das minas.

- Revolta de Filipe dos Santos : ocorrida em Vila Rica, representou a insatisfação dos donos de minas de ouro com a cobrança do quinto e das Casas de Fundição. O líder Filipe dos Santos foi preso e condenado a morte pela coroa portuguesa.

- Guerra dos Mascates - ocorrida entre 1710 e 1711 na capitania de Pernambuco, foi uma rebelião nativista pela disputa de poder político entre as cidades de Olinda e Recife. O conflito ocorreu, principalmente, entre a aristocracia açucareira de Olinda e os mascates (comerciantes portugueses) de Recife.


- Inconfidência Mineira (1789) : liderada por Tiradentes , os inconfidentes mineiros queriam a libertação do Brasil de Portugal. O movimento foi descoberto pelo rei de Portugal e os líderes condenados.





História de Roma Antiga e o Império Romano

República Romana, expansionismo da Roma Antiga, crise na República, Império Romano Guerras Púnicas, gladiadores, decadência do Império Romano, mitologia romana
Introdução

A história de Roma Antiga é fascinante em função da cultura desenvolvida e dos avanços conseguidos por esta civilização. De uma pequena cidade, tornou-se um dos maiores impérios da antiguidade. Dos romanos, herdamos uma série de características culturais. O direito romano, até os dias de hoje está presente na cultura ocidental, assim como o latim, que deu origem a língua portuguesa, francesa, italiana e espanhola.

Origem de Roma: explicação mitológica


Os romanos explicavam a origem de sua cidade através do mito de Rômulo e Remo. Segundo a mitologia romana, os gêmeos foram jogados no rio Tibre, na Itália. Resgatados por uma loba, que os amamentou, foram criados posteriormente por um casal de pastores. Adultos, retornam a cidade natal de Alba Longa e ganham terras para fundar uma nova cidade que seria Roma.

Origens de Roma : explicação histórica e Monarquia Romana (753 a.C a 509 a.C)



De acordo com os historiadores, a fundação de Roma resulta da mistura de três povos que foram habitar a região da Península Itálica: gregos, etruscos e italiotas. Desenvolveram na região uma economia baseada na agricultura e nas atividades pastoris. A sociedade, nesta época, era formada por patrícios ( nobres proprietários de terras ) e plebeus ( comerciantes, artesãos e pequenos proprietários ). O sistema político era a monarquia, já que a cidade era governada por um rei de origem patrícia.
A religião neste período era politeísta, adotando deuses semelhantes aos dos gregos, porém com nomes diferentes. Nas artes destacava-se a pintura de afrescos, murais decorativos e esculturas com influências gregas.

República Romana (509 a.C. a 27 a.C)


Durante o período republicano, o senado Romano ganhou grande poder político. Os senadores, de origem patrícia, cuidavam das finanças públicas, da administração e da política externa. As atividades executivas eram exercidas pelos cônsules e pelos tribunos da plebe.
A criação dos tribunos da plebe está ligada às lutas dos plebeus por uma maior participação política e melhores condições de vida. 

Em 367 a.C, foi aprovada a Lei Licínia, que garantia a participação dos plebeus no Consulado (dois cônsules eram eleitos: um patrício e um plebeu). Esta lei também acabou com a escravidão por dívidas (válida somente para cidadãos romanos).



22/09/2015

                                  Escola Básica Municipal
                      Anita Bernardes Ganancini    
                    Diretora: Marli Flor.

Aluno (A):___________________________________________DISCIPLINA: História.


SÉRIE:_________ DATA: ____/____/2013     Reavaliação de conteúdos.   

1 - Sobre a religião grega é falso afirmar que:
A(    )Os gregos antigos eram monoteístas, ou seja, acreditavam na existência de apenas um deus.
B(    )Os gregos antigos eram politeístas, ou seja, acreditavam na existência de vários deuses.
C(    )Os gregos antigos faziam consultas aos deuses no oráculo de Delfos.
D(    )Em homenagem aos deuses, principalmente a Zeus (deus dos deuses), os gregos criaram os Jogos Olímpicos.

2 - Uma das principais cidades-estado da Grécia Antiga foi Esparta. Qual das alternativas abaixo apresenta características de Esparta?
A(    )Esparta foi uma cidade-estado que se dedicou muito no desenvolvimento intelectual e artísticos dos seus cidadãos.
B(    )Fundada pelos Dórios, Esparta era uma cidade-estado militarista e com uma sociedade estamental (pouca mobilidade social).
C(    )Esparta foi uma cidade pacífica, sendo que não se envolveu em nenhuma guerra em toda sua História.
D(    )Esparta foi fundada pelos jônios e teve no comércio marítimo e na indústria suas principais atividades econômicas.

3 - Na Grécia Antiga tinham costumes e crenças que fascinam muita gente até os dias atuais, onde podemos destacar
A(    ) a Mitologia, as Olimpíadas e os Heróis.b(    ) o Cristianismo, o Paganismo e a Mitologia.
C(    ) as Guerras, o Modernismo e o Teatro. D(    ) os Heróis, o Budismo e o Ateísmo.

4 -  Observe a imagem:


Ela retrata
A(   ) a entrada dos gregos na cidade de Tróia, o que o fizeram vencer a guerra.
B(    ) a vitória dos 300 de Esparta sobre os persas.
C(    ) a derrota dos deuses gregos.
D (   ) a vitória dos troianos contra os espartanos.

5 – Deus do submundo e dos mortos. R:_________________________________.

6 – Deus da guerra:R.__________________________________________.

7 – Deusa das mulheres e do casamento:R____________________________________.

9 – Deusa alada da vitória:R:______________________________________.

10 – Mensageiro dos deuses:R:______________________________________.

11 – Deus da beleza e do sol. R:_________________________________________.

12 – Deus dos céus e dos raios. R:________________________________.

13 – Deusa virgem do lar e do fogo:R:_________________________________________.

14 – Deusa do amor e da beleza. R:________________________________________.

15 – Artesão e ferreiro dos deuses.R:___________________________________________.

16 - Os gregos da antiguidade acreditavam em vários deuses. Sobre os deuses gregos podemos destacar que
a(    ) eles tinham a forma de animais.
b(    ) os deuses gregos tinham características humanas e sentiam raiva, ciúmes e outras emoções. A única coisa que os diferenciava dos seres humanos era a imortalidade.
c(    ) os deuses gregos não tinham sentimentos e somente castigavam seu povo. 
D(    ) os deuses gregos não exerciam influência sobre a vida dos seres humanos.


17/09/2015

GUERRA FRIA


A - Compare a situação econômica dos Eua com a da Urss logo após a Segunda Grande Guerra.
B – Quando a Guerra Fria começou, a Urss realmente tinha condições de ameaçar os Eua?
C – Quais eram os aliados mais importantes dos Eua e da Urss?


D – Comente o que foi a corrida espacial.
E – Fale o que foi a corrida armamentista.

F – Faça um pequeno comentário sobre a Guerra da Coréia.
G – Faça um pequeno comentário sobre a Guerra do Vietnam.

H – O que foi a Doutrina Truman?
I – Explique o que era a CIA e a KGB

J – Mostre como ficou a situação da Alemanha e da cidade de Berlim após a Segunda Guerra Mundial, relacionando-a com os conflitos da Guerra Fria.
K – “Eu não entendo por que os alemães do Leste (RDA) não fecham suas fronteiras, pois penso que tem o direito de fazê-lo.” (Fullbright, senador dos Eua, entrevista na TV). O que o Muro de Berlim dividia? Por que ele foi construído?













16/09/2015

Fronteira Agrícola no Brasil



A - O que é?

B - O que é Frente de expansão?
C - O que é Frente Pioneira?
D - Quem são os posseiros?
E - Quem é o grileiro?
F - Diante desse avanço da fronteira agrícola, sobretudo pela frente pioneira, ocorrem três problemas principais: a devastação da vegetação, a concentração de terras e a questão da produção de alimentos. Comente cada fator e suas consequências. 





14/09/2015

DEUSES GREGOS - 6ºS ANOS.

Aqui postado, um pouco do conteúdo aplicado em sala de aula, e algum exercício.
Divirtam-se.












13/09/2015


GUERRA FRIA - 9ºS ANOS.

Nesta postagem, começo os vários trabalhos, exercícios e vídeos sobre a matéria em questão. 






Abaixo o filme COBRA, com Silvester Stallone.




07/09/2015

Ilustrações satíricas mostram a visão de justiça de cada país

Talvez você já tenha ouvido falar do cartunista Gunduz Agayev, um artista polêmico que possui séries de ilustrações conhecidas, como “Holy Selfie” (“Santo Selfie”), “Global Police” (“Polícia Global”) e “Just Dictators” (“Apenas Ditadores”), nas quais ele satiriza as polícias e os líderes políticos e religiosos de todo o mundo.

Agayev não tem intenção de parar. Seu mais novo trabalho entra novamente no tema dos direitos humanos universais, e a vítima da vez é a justiça, retratada nas visões de diferentes países.
Impossível não ver a si mesmo nestas 13 ilustrações satíricas inteligentíssimas
“Eu passei 15 a 16 dias fazendo este volume. Eu desenhei pensando e lendo sobre as situações nesses países. Estas ilustrações mostram as reais condições das nações”.


Confira os desenhos da série:

RUSSIA

ALEMANHA

LÍBIA


GRÉCIA


CHINA


CORÉIA DO NORTE


SÍRIA

ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

INGLATERRA

PERÚ

BRASIL

FRANÇA

EGITO





A estranha “colher flutuante” de Marte

Uma “colher flutuante” encontrada em Marte pela sonda Curiosity, da NASA, está causando furor na internet, mas, na verdade, os agentes da companhia de exploração espacial dizem que a imagem retrata apenas uma formação rochosa muito legal esculpida ao longo do tempo pelos ventos marcianos.
A rocha de formato incomum foi fotografada pela Curiosity no último domingo, dia 30 de agosto, durante o 1089° dia da sonda no Planeta Vermelho, e a fotografia se espalhou online nos dias que se seguiram. Na foto, uma forma de cabo se projeta para fora de um afloramento – a exposição de uma rocha na superfície de um planeta, que pode ser criada por erosão ou outros agentes externos – e termina em uma ponta arredondada, formando algo muito parecido com uma colher. Seu formato ainda é reproduzido no chão abaixo, com sua sombra.
Mas, infelizmente, segundo a NASA, a “colher” não foi deixada lá por algum marciano. Como outros “avistamentos” em Marte, ela não passa de uma rocha com forma estranha. “Não há nenhuma colher. Esse aspecto estranho de Marte é provavelmente um ventifato – uma rocha esculpida pelo vento”, escreveu a Agência Espacial Norte Americana na descrição da imagem.
Ver formas e padrões que não estão realmente lá é conhecido como pareidolia. Essas formas misteriosas são ilusões de ótica que meramente enganam o olho e o cérebro humanos.
Não é a primeira vez que algo assim é visto em marte

Há um longo histórico de ver formas estranhas no Planeta Vermelho, que remonta à “Face de Marte”, avistada pela primeira vez pelo orbiter Viking 1, também da NASA. Desde então, outros formatos, incluindo um rato, uma mulher, uma rosquinha e – mais recentemente – um caranguejo, foram relatados por pessoas que analisam cuidadosamente as fotos liberadas pela agência espacial. Até agora, porém, tudo isso não passou de um punhado de pedras e um pouco de imaginação.
A sonda Curiosity pousou em Marte em agosto de 2012 e está atualmente estudando uma formação rochosa conhecida como a unidade Stimson, dentro da vasta cratera Gale. Espera-se que a Curiosity se dirija a uma nova localização na região, conhecida como Bacia de Bridger, em seu caminho às Dunas de Bagnold.
“É emocionante estar dirigindo novamente, e eu tenho certeza que vamos encontrar algumas belas vistas à medida que continuamos a circular por este terreno interessante”, escreveu Lauren Edgar, geóloga membro da equipe de pesquisa da Curiosity, no blog da missão.
Veja o estrago que a Curiosity deixou após pousar em Marte




Essa foto mostra um homem (ou um alien) mexendo com o rover Curiosity em Marte?



Fotos bizarras do planeta Marte: sinais de vida, ou sinais de que a internet ficou louca?