15/02/2015






SÉRIES FANTÁSTICAS
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Uma das minisséries de maior sucesso da HBO, Band of Brothers coloca o telespectador
 dentro do universo da Segunda Guerra Mundial, enquanto mostra de perto a saga
 da lendária Companhia Easy, formada por soldados que se distinguem pela coragem,
 sacrifício, camaradagem e heroísmo na defesa de seus ideais.Em dez episódios,
 acompanhamos desde o treinamento pesado dos militares, que começa em 1942,
a sua chegada de para-quedas na França no Dia-D, em 1944, as suas ofensivas
 sempre na linha de frente do batalhão, até a tomada, em 1945, do refúgio de Hitler.
Ao início de cada episódio, há o depoimento de veteranos da Companhia Easy,
 cujas experiências estão traduzidas neste drama, que mostra os momentos
mais importantes vividos por cada um soldados. Além disso, grandes nomes
produzem a minissérie, garantindo sua qualidade: Tom Hanks e Steven Spielberg,
 ambos em seu primeiro trabalho para a televisão.





The Pacific é uma minissérie de dez episódios sobre a Segunda Guerra Mundial, produzida
 pela HBO,  Seven Network Australia e DreamWorks. Semelhante à minissérie Band of Brothers, 
de 2001,  que abordava a participação do exército dos Estados Unidos no Teatro de Operações Europeu 
da Segunda Guerra, a nova série se passa em meio às ações do Corpo de Fuzileiros Navais 
no Teatro de Operações do Pacífico.



Depois de uma noite de combate intenso, os fuzileiros navais americanos têm uma visão do inferno ao despertar nas areias de Guadalcanal – ilha da Oceania onde se iniciou, em 1942, a ofensiva dos Estados Unidos contra o Japão na II Guerra. Das pilhas de cadáveres que cobrem o que até horas antes era uma praia paradisíaca, sai um soldado japonês mais morto do que vivo – mas disposto a continuar lutando. "Maldito macaco amarelo", reagem os americanos – e alguns passam a se divertir dando tiros destinados a apenas ferir, sem matar, o inimigo, para prolongar seu sofrimento. A cena do primeiro episódio da minissérie The Pacific, que estreia em 11 de abril no canal HBO, é uma espécie de resumo das intenções de seus produtores, o diretor Steven Spielberg e o ator Tom Hanks. Assim como no filme O Resgate do Soldado Ryan (1998) e em outra série da HBO, Band of Brothers (2001), a dupla se une novamente para retratar, com crueza realista, o dia a dia dos combatentes do conflito. Ao longo de seus dez capítulos (que custaram 200 milhões de dólares, o maior orçamento de uma série de TV em todos os tempos),The Pacific se debruça sobre a disputa dos americanos com as forças do Japão imperial em ilhotas remotas. Como nas produções anteriores, que enfocavam o embate com os nazistas na Europa, Spielberg e Hanks examinam o efeito devastador da guerra sobre a mente (e o caráter) daqueles que são lançados nela. Mas a mudança para o teatro de operações do Pacífico permite que se toque em uma questão cara aos americanos na atualidade: as armadilhas do confronto com um inimigo cuja cultura lhes é impenetrável.
Em um episódio de Band of Brothers, um veterano que participou da frente europeia observava que, muito embora ele e seus colegas lutassem com os alemães até a morte, era possível imaginar que, em outra situação, eles seriam capazes de travar amizade com aquelas pessoas: de um lado e do outro do front, eram quase todos brancos e cristãos, com origens e modos de vida similares. Com o Japão dos tempos da II Guerra, dava-se o contrário. Tratava-se de um dos países mais isolados do mundo, cuja cultura e religião nada tinham em comum com o Ocidente. O choque entre as duas nações, portanto, não era apenas bélico – era um choque de civilizações. The Pacific não pretende ser uma alegoria dos dissabores americanos no Iraque ou da luta contra os terroristas islâmicos da Al Qaeda. Mas a escolha deste momento para relembrar aquele capítulo da história não poderia ser mais oportuna.
Foi no Pacífico que os Estados Unidos tiveram sua mais longa frente de atuação na II Guerra. Ela se iniciou em dezembro de 1941, com a entrada oficial do país no conflito, desencadeada pelo bombardeio japonês à base de Pearl Harbor – mais de seis meses antes de os americanos virem a atuar no front europeu. E só se encerrou com a capitulação do Japão, em setembro de 1945, depois do lançamento das bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki. O projeto da minissérie nasceu durante a produção de Band of Brothers, quando foram recolhidos depoimentos de veteranos das batalhas naquela parte do mundo. The Pacific se baseia na trajetória de três deles, Eugene Sledge, Robert Leckie e John Basilone (interpretados, respectivamente, pelos pouco conhecidos mas excelentes Joseph Mazzello, James Badge Dale e Jon Seda). A minissérie desnuda o horror que esses homens viveram. Havia, de um lado, os embates com o inimigo insidioso, bem armado e obstinado até um nível suicida. De outro, a angústia da fome, do tédio e de doenças como a malária. Essa situação limítrofe acarretou mais de 100 000 baixas só do lado americano – e levou milhares de combatentes a um quadro de stress pós-traumático. (Leckie foi um deles: depois do mergulho na barbárie, acabou internado num hospício.) Um veterano da Guerra do Vietnã foi encarregado de submeter o elenco a treinamentos excruciantes com o objetivo de reproduzir tal efeito.
O combate com guerreiros que obedeciam a um código de honra segundo o qual lutar até a morte era preferível a qualquer forma de rendição resultou em batalhas de pesadelo, como as de Guadalcanal, Okinawa e Iwo Jima. Uma praia no norte da Austrália foi fechada por vários meses para a reconstituição das batalhas. Foram transportados para lá 500 coqueiros, a fim de reproduzir a paisagem de lugares como Peleliu, ilha minúscula que foi palco de um dos enfrentamentos mais violentos, culminando na morte de quase 2 000 americanos e mais de 10 000 japoneses. Ainda que no momento do ataque já se soubesse que a conquista de Peleliu seria estrategicamente irrelevante, a rivalidade entre dois generais americanos – um defendia a invasão, o outro tentava sabotá-la – acabou multiplicando a carnificina. Na guerra, demonstraThe Pacific, o inimigo pode mesmo estar em toda parte. Até nas linhas aliadas.








06/02/2015

Aqui posto um link do museu virtual de Brasília. Caso você, meu aluno não conheça a sua capital federal, é uma chance legal de conhece-la sem sair de casa. Vale a pena essa viagem virtual.



Conheça um pouco mais sobre a vida de Candido Portinari

A vida: Candido Portinari

Candido Portinari nasceu no dia 30 de dezembro de 1903, numa fazenda de café em Brodoswki, no Estado de São Paulo. Filho de imigrantes italianos, de origem humilde, recebeu apenas a instrução primária. Desde criança, manifesta vocação artística. Aos 15 anos, foi para o Rio de Janeiro em busca de um aprendizado mais sistemático em pintura, matriculando-se na Escola Nacional de Belas Artes.
Fachada do Museu Casa de Portinari - institucional
Fachada do Museu Casa de Portinari

Sobre o Museu

Instalado na casa onde Candido Portinari residiu durante sua infância e juventude, em Brodowski (SP), o Museu Casa de Portinari é uma instituição da Secretaria de Estado da Cultura que representa o marco concreto do vínculo do artista com sua terra natal, ligação que é celebrada e perpetuada em sua obra plástica e poética.
Devido às várias obras em pintura mural nas paredes da casa e em uma capela nos jardins da residência, a preservação do conjunto tornou-se imprescindível. O primeiro passo ocorreu em 9 de dezembro de 1968, quando a casa foi tombada pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).  No ano seguinte, o imóvel foi desapropriado e adquirido pelo Governo do Estado de São Paulo e, em 22 de janeiro de 1970, foi tombado pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo). Com esforços da família do artista, do município e do Estado, o museu foi instalado e inaugurado em 14 de março de 1970. O complexo é constituído por uma casa principal, e anexos construídos em sucessivas ampliações. A simplicidade típica do interior é a maior característica do museu.
No link abaixo, você pode fazer uma visita virtual muito legal. É só controlar seu mouse.
Boa viagem. 

04/02/2015

Android: os aplicativos mais Rock N' Roll


Hoje possuímos uma tecnologia incrível em mãos que levamos para todos os lados, o nosso Smartphone. E para quem curte o bom e velho Rock N' Roll, existem alguns aplicativos que vale a pena ter, esta lista consiste em alguns aplicativos com esse tema para Android, disponíveis para download, alguns pagos, outros grátis, mas cada um deles vale muito a pena.
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1-Pinball Rocks
Este jogo sem dúvida alguma uniu dois clássicos, o pinball e o Rock. Além de mesas customizadas, você pode jogar ao som de bandas renomadas como Judar Priest, SlayerAC/DC, Bullet For My Valentine, Alice In Chainsentre outras. O jogo dispõe de uma mesa grátis, as outras são pagas (Na faixa de R$ 2,50 cada), mas que sem dúvida alguma merecem cada centavo.
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2-Deathbat - Avenged Sevenfold
A história do jogo é baseada na origem mítica do “Deathbat”, o morcego da morte, símbolo e mascote da banda Avenged Sevenfold.
O jogo narra a história épica de Andronikos, Rei do Submundo, que ressuscita sob a forma de Deathbat e tem a missão de recuperar as terras do deus dos mortos Hades das mãos do déspota Dark Andronikos. A jornada é uma mescla de combate e batalha brutais com magia, e você vai combater em cenários infernais muito bem projetados, inspirados pela discografia e estilo da banda, podendo até interagir com personagens durante o jogo para resolver enigmas e desvendar os mistérios da Ilha de Moros. Além de jogar ouvindo os clássicos da banda nos estilo 8 bits, comum em video games antigos. Um ótimo RPG.
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3-Martin Tuner
Para quem toca guitarra e violão, este é um aplicativo essencial. Um afinador de ótima qualidade, que não nos desaponta na hora de afinar nosso instrumento, principalmente naqueles momentos em que nossos ouvidos não se encontram preparados para afiná-los.
A Martin Tuner, foi desenvolvida pela própria marca Martin, que possui uma linha de violões muito bem conceituada, músicos como Eric Clapton, John Mayer, Eric Johnson, Mark Knopfler e Sting, são alguns dos que usam e possuem seus próprios instrumentos Signature. Indispensável para os músicos de plantão.
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4-Shaazam
Quem nunca ouviu uma música na rádio, curtiu e acabou não ouvindo qual a banda que a canta? Esses problemas acabaram, o Shazam dispõe de um sistema de reconhecimento, onde basta estar conectado na internet e aproximar o aparelho para que ele venha a captar o som, e pronto! Temos não apenas o nome da música, mas quem a canta e na maioria das vezes o álbum ao qual pertence. Esse sem dúvida, é um aplicativo muito legal para quem gosta de ouvir novos sons, mas não sabe o nome das bandas.
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5-DT360
O aplicativo que todo fã de Dream Theater deve ter. O DT360, possui informações como biografia, discografia e download das músicas em vídeo do show realizado no Luna Park na Argentina, onde pode-se escolher a câmera focada em cada um dos membros, além de controlá-la para qualquer direção, algo inovador e muito legal para quem gosta de interagir.
Todos esses aplicativos estão disponíveis no Google Play para download, aos que são pagos não será desembolsado um valor muito alto, porém, alguns como o DT360 pode para alguns ser um pouco mais "salgado", estando na média de R$ 20,00.

Brasil no olhar dos viajantes

Muitas vezes, bem preconceituoso,,,,,,,,



Feridas abertas após 150 anos

Em 2014, 150 anos após o início do conflito considerado

 o mais sangrento da América Latina, as lembranças continuam vivas,

 principalmente no Paraguai






01/02/2015

Em um dia como hoje nasceu Da Vinci; Veja as habilidades do pintor em um passeio virtual exclusivo

Se estivesse vivo o cientista responsável por diversas descobertas comemoraria nesta sexta-feira, 15 de abril, seu 559º aniversário


Mona Lisa, uma das obras mais famosas de Leonardo da Vinci
Mona Lisa, uma das obras mais famosas de Leonardo da Vinci
Além de pintor, Leonardo Da Vinci foi cientista, filósofo, arquiteto, engenheiro, músico, anatomista, matemático, naturalista e astrônomo
Há 559 anosnasceu o cientista responsável por surpreendentes descobertas e o maior pintor da Renascença. Um filósofo que desenvolveu muitas teorias, porém nunca as revelou. Um arquiteto, engenheiro, músico, anatomista, matemático, naturalista, astrônomo... Esse foi Leonardo da Vinci, que com a curiosidade nata e o talento científico ganhou o título de o "Homem do Renascimento".




Da Vinci rompeu as barreiras de uma época conservadora. O cientista desafiou as políticas religiosas para a realização de estudos anatômicos. Foi um grande projetista do futuro. Como cientista deixou mais de 5.000 páginas de manuscritos com estudos de praticamente todas as áreas do conhecimento. Já como artista, presenteou o mundo com pinturas que até hoje servem de referência para jovens talentos da arte.

Conheça as múltiplas facetas de Da Vinci no Passeio Virtual produzido pelo Universia Brasil. Nesta viagem, terá acesso ao universo intelectual do artista e cientista, incluindo desde as pesquisas na área de engenharia, mecânica e anatomia até obras-primas como Mona Lisa e a Última Ceia.Clique na imagem abaixo e navegue por esse passeio virtual. 





Os Miseraveis
Dirigido Por: Tom Hooper.
Duração: 2h 38min.
Ano: 2013.
Gênero: Musical e Drama.
França, século XIX. Passados quase vinte anos sobre a condenção a trabalhos forçados, por ter roubado um simples pão, Jean Valjean é finalmente posto em liberdade condicional. Após um episódio na casa de um bispo, a única pessoa que o acolheu, Jean torna-se um homem respeitado e ao fim de uns anos consegue ser eleito para presidente de Vigau. Mas o antigo guarda da prisão, e agora comissário da polícia da cidade, o obcecado e ambicioso Javert, está determinado em mandar Valjean de volta para trás das grades…
Dirigido por Tom Hooper, estrelado porHugh JackmanRussell CroweAnne HathawayAmanda SeyfriedHelena Bonham CarterSacha Baron Cohen,Eddie Redmayne e Samantha Barks, o filme tem 2h 38min de pura história, emoção, um cenário belíssimo e muita música.
Diferente de todos os musicais que eu já tinha visto a história é literalmente cantada e com poucos diálogos, e pra quem acha que isso deixou o filme monótono eu posso dizer que o filme ficou ainda mais interessante. As letras das músicas nos contam todo o enredo da trama de uma forma diferente e bem dinâmica, já que é preciso dos atores passar toda a emoção que a música necessita.
Falando em emoção, é difícil não se emocionar junto com os personagens. Quando ouvimos Fantine cantar a famosa música “I Dreamed A Dream”, é realmente de partir o coração com a emoção que a atriz Anne Hathaway passa para quem está assistindo. Anne Hathaway está incrível nesse filme e mesmo aparecendo pouco, é uma personagem essencial para o desfecho da história.
Fantine-Jean
O personagem principal Jean Valjean é interpretado pelo ator Hugh Jackman, mais conhecido por interpretar o herói Wolverine nos filmes X-men e Wolverine Origens. Jackman aparece completamente irreconhecível nos primeiros minutos do filme, seu personagem é um ladrão que depois ter quebrado a sua liberdade condicional, encontra Deus em sua vida e resolve recomeçar a sua vida e se redimir. Durante o filme vemos várias “versões” de Jean Valjean e vemos o quanto Jackman se preparou e mostrou a todos que estavam criticando-o por não saber se ele cantava bem ou não, ele simplesmente fez um ótimo trabalho.
A cena da Revolução Francesa é bem marcante e bem construída, com um cenário perfeito e chamativo. Mostra o quão dura foi a guerra, deixando muitos mortos e entre eles crianças e mulheres.
war
Gostei muito do filme, eu estava com muitas expectativas sobre ele e logo depois de assistir me senti realizado e emocionado. É um filme ótimo, com uma grande história de amor e de conquistas e todos deveriam dar uma oportunidade para um filme que foi indicado 8 vezes para o Oscar 2013!