23/08/2016

Megalodonte: o tubarão gigante


Com em média 50 toneladas e 20 metros, o Carcharodon megalodon (ou, nomeado pelo seus dentes enormes: megalodonte) foi uma espécie de tubarão gigante que viveu entre 15 e 2 milhões de anos atrás na era Cenozoica, no Pacífico. Seus dentes podem chegar até a 17 centímetros de comprimento e são semelhantes ao do tubarão-branco



Está comprovado que o tubarão já existiu e está extinto, contudo os céticos afirmam que como exploramos apenas 5% dos oceanos (e ainda detectamos coisas estranhas lá nas profundidades) não podemos sair dizendo que o tubarão gigante foi extinto sem ao mesmo termos mapeado o oceano de ponta a ponta. Apesar de não existir evidência sólida que indique que o enorme tubarão ainda exista, avistamentos recentes foram relatados por pescadores.



Em 1875, dois dentes de megalodonte foram achados durante uma exploração oceânica pelo principal navio da Expedição Challenger, o HMS Challenger (inglês). Os dentes tinham aparentemente entre 10 a 14 mil anos. Se os dentes fossem tão novos quanto se acha, significaria que o megalodonte estava vivo no fim de uma época chamada Pleistoceno (dois milhões de anos depois do que é entendido como o período de extinção do tubarão gigantesco).



Outro avistamento foi documentado em 1918. Um grupo de pescadores longe da costa da Austrália se recusou a voltar pro oceano depois de um tubarão gigante ter demolido os seus equipamentos e comido os potes de lagostim. Quando questionados, todos os pescadores relataram um tubarão branco do tamanho de uma baleia (30 metros ou 115 pés). Como eram experientes, saberiam reconhecer uma baleia se tivessem visto uma. A criatura traumatizou os pescadores a ponto de não quererem mais voltar para lá.
Era 1960, um capitão de um barco de pesca de 26 metros disse que avistou um tubarão gigantesco. Semelhante aos pescadores da Australia, devido a sua experiência, ele e seu grupo saberiam diferenciar uma baleia de um tubarão enorme.

Apesar de tantos relatos e figuras da criatura, tivemos também supostas fotos do megalodonte como essa:


A foto é falsa e é do documentário Megalodon: The Monster Shark Lives do Discovery Channel que na verdade, é um mockumentário. Um mockumentário é uma espécie de documentário baseado em uma história falsa (criada por roteiristas).

Com todas as evidências mostrando que talvez o megalodonte esteja entre nós e mostrando que talvez não esteja, vale lembrar que podemos (ou não) tombar com o tubarão de 30 metros a qualquer momento. Seria, no mínimo, desesperador.


O manicômio mais cruel do mundo,

Benthlem Royal Hospital, esse é o nome do maldito lugar que torturava seus pacientes (as vezes como diversão), vamos citar alguns métodos e procedimentos que eles usavam para "curar seus pacientes".

1 - Trancavam os pacientes em jaulas





O Hospital cobrava ingressos do público, e o que eles podiam fazer, era simplesmente, cutucar os coitados nas jaulas com varas (de qualquer forma), como se fossem animais.







2 - Até quem não precisava estar lá



O Hospital abrigava quem era epilético ou tinha dificuldade de aprendizagem (o que hoje não é nada de deficiência mental)

3 - Cadeira Giratória



Um dos mais estranhos e crueis tratamentos era esse, o paciente tinha que ficar numa cadeira giratória no teto e girava ele como uma centrífuga, tudo bem que ficar numa dessas no parque diversões por alguns minutos é divertido, mas eles não ficavam por minutos, ficavam por horas. As vezes o paciente ficava lá até por 12 horas, o que podia matá-lo

4 - Tratamentos Brutais


Um dos "tratamentos" era dar banhos frios, espancar e deixar os pacientes com fome, os tratamentos eram tão cruéis, que o hospital recusava pessoas que pareciam ser fracas demais, e podiam não aguentar tudo aquilo.

5 - O Cemitério do Lugar


Bethlem-manicômioAlguns não aguentavam tanta crueldade, acabavam morrendo, suas famílias não queriam nem saber dele, por que achavam que não tinham cura, então deixavam apodrecendo dentro daquele hospital. Os corpos eram eliminados deixando eles perto da rua do Hospício.

6 - Sem Inspeção



Bethlem-manicômioO Manicômio passou 40 anos sem uma única inspeção, e quando acontecia, só checavam uniformes e utensílios domésticos.

7 - James Norris

Um dos piores casos foi desse cara, Norris passou 10 anos acorrentado às paredes de Bethlem.
Apenas em 1814 seu caso veio à tona, foi liberto, mas ainda confinado no hospital. Suas condições de saúde eram tão ruins, que morreu uma semana depois, de tuberculose e pneumonia





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